Há analistas a prever que o barril de petróleo atinja os 100 dólares com o escalar da tensão no Médio Oriente, mas há vários factores a impedir um agravamento, incluindo o cartel OPEP, a China compradora e as eleições nos EUA.
Os títulos do banco recuaram mais de 3% a fechar a semana e ficaram mais próximos dos 30 cêntimos, depois da subida registada na quinta-feira. Nas congéneres europeias viveu-se um dia misto.
A consultora Schroders antecipa como cada vez mais improvável um corte nas taxas de juro patrocinado pela Fed este ano – quanto mais no final do semestre! Más notícias para o consumo e para o investimento.
A retaliação de Israel ao Irão fez tremer a maioria dos mercados, que iniciaram as sessão, a sua maioria, a registar perdas. Wall Street não é exceção, e arranca a última sessão apenas com o Dow Jones a registar ligeiros avanços.
A resiliência da economia da região, assinalável, segundo a Allianz Global Investors, pode ser colocada em causa se houver um novo pico de preços na área da energia. Com os ‘culpados’ de sempre: os países do Médio Oriente.