Lisboa tem agora dois meses para dar conta ao executivo comunitário da devida complementação dos referidos coordenadores com “os poderes e competências necessários para desempenharem as suas funções, incluindo a imposição de sanções em caso de incumprimento”.
Líder do Chega quer garantias por parte do Governo de que, caso as duas propostas baixem à especialidade, sejam trabalhados os dois ou três escalões que estão na base da pirâmide. “Caso contrário, essa proposta poderá não passar”, avisou.
Na semana passada, a UTAO alertou que a redução da dívida pública em 2023 foi “artificial” e que há casos em que as opções de gestão financeira foram condicionadas por orientações do Governo passado. A pedido do CDS-PP, a Comissão de Orçamento e Finanças aprovou esta quarta-feira a audição urgente do ex-ministro das Finanças.