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António Ramalho: “Orçamentos do Estado transformaram-se em moções de confiança anuais”

“Não estamos em rotinas de um ano. O facto dos Orçamentos do Estado terem-se transformado numa espécie de moção de confiança anual dos Governos, obrigou que o ciclo político fosse de curto prazo. A aprendizagem que tivemos nestes seis anos, permite-nos antecipar que os próximos períodos sejam mais longos. E isso é importante”, destaca o CEO do Novobanco em entrevista exclusiva ao JE.
30 Dezembro 2021, 08h15

Depois de um período de sete anos de limpeza do legado do BES e terminada a reestruturação, o Novobanco quer deixar para trás o recurso ao dinheiro do Fundo de Resolução e trabalhar para consolidar a rentabilidade e o crescimento do banco.

Em entrevista a Maria Teixeira Alves, grande repórter do JE, António Ramalho, CEO do Novobanco, realça o que espera para 2022, do novo Governo, do Plano de Recuperação e Resiliência, da economia e do Plano Estratégico do banco para 2022-2024.

“Não estamos em rotinas de um ano. O facto dos Orçamentos do Estado terem-se transformado numa espécie de moção de confiança anual dos Governos, obrigou que o ciclo político fosse de curto prazo. A aprendizagem que tivemos nestes seis anos, permite-nos antecipar que os próximos períodos sejam mais longos. E isso é importante”, destaca o CEO do Novobanco em entrevista exclusiva ao JE.

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