A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) admite que o envio, por telemóvel, de mensagens de alerta à população depende da vontade de voluntários que se disponibilizem a estar no call center, revela o “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta segunda-feira, 23 de dezembro.
Ao que o JN apurou, não existiam meios humanos suficientes para responder à exigência que era remeter aos portugueses uma primeira leva de SMS a 16 de dezembro, quando as depressões Elsa e Fabien se começavam a aproximar.
Perante este problema, o presidente da ANEPC, Mourato Nunes, referiu, numa mensagem natalícia enviada aos colaboradores, que vai “exigir um acentuado reforço” e instalações funcionalmente apropriadas”.
No entanto, recentemente, a ANEPC disse ao mesmo jornal que “optou por não usar aquele que é considerado internacionalmente um dos melhores meios de aviso e que até levou o Governo a alterar a lei dos Sistemas de Alerta”. Miguel Cruz, adjunto de operações da Proteção Civil, admitiu que “a opção passou por trabalhar mais a ligação com as populações via comunicados de imprensa com a colaboração dos órgãos de comunicação social”.
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