Um inquérito realizado pelo Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), que abrangeu cerca de 600 associados, refere que 6% dos professores reportou não ter materiais nem recursos para ensino à distância, e que 40% disse que não tem computador ou telemóvel sempre disponível para trabalhar com os seus alunos.
O coordenador do SPM, Francisco Oliveira, sublinhou que os professores têm estas dificuldades no acesso a ferramentas para leccionar o ensino na região, mas acrescenta que apesar de tudo “a grande maioria” já conseguiu desenvolver uma forma de trabalhar com os seus alunos.
O sindicalista fez esta segunda-feira uma série de denúncia onde se inclui o atropelo ao teletrabalho, onde alguns estabelecimentos na Madeira está a exigir a educadores o deslocamento a estabelecimentos durante algumas horas, e a pedir que os profissionais substituam o direito ao teletrabalho por assistência a filhos menores.
A recusa no pagamento de subsídio de alimentação tem sido outra das denúncias recebida pelo SPM.
[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/gastos-com-educacao/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”513″ slug=”gastos-com-educacao” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/gastos-com-educacao/thumbnail?version=1586104599214&locale=pt-PT&publisher=www.jornaleconomico.pt” mce-placeholder=”1″]
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com