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A bater recordes de visitas, Fátima procura atrair mais fiéis na América Latina

Atendendo a que o crescimento de visitantes é particularmente forte na América Latina, a ACISO tem desenvolvido várias ações de promoção nesta zona.
6 Outubro 2018, 09h00

Depois de o destino Fátima atingir novos recordes em 2017, registando 9,4 milhões de visitantes, a ACISO – Associação Empresarial Ourém-Fátima continua a reforçar a sua aposta na promoção e, para tal, marcou presença na 5ª Romaria Nacional dos Profissionais de Turismo (Aparecida), em São Paulo, de 21 a 23 de setembro, na ABAV, Feira Internacional de Turismo do Brasil, de 25 a 28, e em Buenos Aires, na FIT – Feira Internacional do Turismo, de 29 de setembro a 2 de outubro.

Atendendo a que o crescimento de visitantes é particularmente forte na América Latina, a ACISO tem desenvolvido várias ações de promoção nesta zona e elegeu três das mais prestigiadas feiras para desenvolver apresentações específicas.

Particularmente sobre a aposta no Brasil, Alexandre Marto, vice-presidente da ACISO, explica que, por se tratar do país com o maior número de católicos no mundo (cerca de 172 milhões), “é fulcral estarmos presentes neste tipo de eventos de forma a impulsionar o turismo religioso, promover Fátima e a Região Centro, representando todos os seus associados”.

Importa recordar que a 5ª Romaria Nacional dos Profissionais de Turismo (Aparecida), uma das mais importantes romarias do Santuário Nacional de Aparecida, é desenvolvida em conjunto entre AGCTUR (Associação dos Guias do Circuito Turístico Religioso), CNTUR (Confederação Nacional do Turismo) e Pastoral do Turismo do Brasil CNBB e ONPT  (Obra Nacional da Pastoral do Turismo/Portugal).

 

A Associação dá ainda nota de que, apesar de já ser habitual a ACISO realizar ou participar em ações de promoção em países como Brasil e Colômbia, esta foi a primeira vez que se desloca a Buenos Aires para estar presente na Feira Internacional de Turismo, uma das maiores feiras de turismo da América Latina. “Acreditamos na Argentina porque é um país de imensa maioria católica, com uma parte da população imune à crise e com capacidade para viajar. Além disso acreditamos que o povo argentino conseguirá, uma vez mais, ultrapassar este momento menos bom a curto prazo, e a promoção de um destino faz-se programando a longo prazo”, reforçou Alexandre Marto.

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