A precariedade continua a ser um problema em Portugal e nem o aumento do emprego e da percentagem de trabalhadores qualificados tem impedido que muitos trabalhadores, em particular os mais jovens, tenham percursos laborais instáveis que resultam em reduzida proteção social e perda de qualidade de vida.
Quem avisa é Renato Miguel do Carmo, diretor do Observatório das Desigualdades e mais recente orador no ciclo de conferências ‘Pensar a Economia’.
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