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A1 vale 46% do tráfego na rede principal de autoestradas da Brisa

A A6 que atravessa o Alto Alentejo em direção à fronteira com Espanha j´+a vale 6% do tráfego total da Brisa e cresceu 6,2% no ano passado.
30 Janeiro 2020, 07h25

A A1 – Autoestrada Lisboa-Porto continua a ser a joia da coroa da rede principal de autoestradas da Brisa, geridas pela BCR – Brisa Concessão Rodoviária.

No ano passado, a A1 valeu quase metade do tráfego total dessa rede, 46%, após mais um crescimento de 3,2 no TMD – Tráfego Médio Diário, para um total de 35.257 veículos por dia, o segundo mais alto da rede.

O TMD mais elevado no universo de autoestradas da Brisa é há muito tempo assumido pela A5, entre Lisboa e Cascais, com um total de 72.094 carros por dia no ano passado, após uma subida do TMD de 2,4% face a 2018. Só que o tráfego da A5 responde por apenas 6% do TMD global da Brisa.

A mesma percentagem que já é apresentada pela A6, entre a Marateca e Elvas, junto à fronteira com Espanha. Em tempos considerada uma das mais fracas da rede da Brisa em termos de tráfego, a autoestrada para o Alentejo tem vindo  a mostrar um forte dinamismo no período ‘pós-troika’, tendo registado no ano passado um crescimento do TMD de 6,2% em comparação com o ano precedente, a segunda variação mais elevada da rede da Brisa.

O TMD da A6 fechou o ano passado com valores de 6.119 carros por dia, um tráfego que segundo diversos analistas está a ser dinamizado pelo ‘boom’ do turismo e por um crescendo das atividades do setor agroindustrial.

A A2, entre Lisboa e o Algarve é segunda autoestradas mais importante da Brisa, com um peso de 18% no TMD no final do ano passado, tendo-se fixado em 17.010 veículos por dia após uma subida de 3,5% em comparação com 2018.

A seguir surgem, a A3, entre o Porto e Valença (10% do TMD, contabilizado em 21.703 carros por dia no final do ano passado, com uma subida de 5%) e a A4, entre o Porto e Amarante (7% do TMD, fixado em 31.841 veículos diários, na sequência de um crescimento de 3%).

O maior crescimento de TMD na rede da Brisa no ano passado ocorreu na A10, entre Bucelas e o Carregado, com uma subida de 8%, para 7.759 carros por dia. Mas a A10 vale apenas 1% do TMD total da rede principal de autoestradas da Brisa.

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