“Relativamente à Torre de Belém , nós vamos ter de limitar [o acesso dos] públicos já este ano. Estamos a estudar isso, nos meses de maior pressão, julho e agosto, pelo menos. Mas será uma coisa que se manterá”, disse a dirigente da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) em entrevista à agência Lusa.
O modelo a adotar está ainda a ser discutido e destina-se apenas à Torre de Belém mas, para já, “limitar de hora a hora a entrada de público no monumento” parece ser a medida mais consensual.
A possibilidade de “desagregar a visita à Torre Belém do bilhete conjunto, que inclui a entrada no Mosteiro dos Jerónimos” é outro dos pontos a ter em conta. Na mesma entrevista Paula Silva explicou que “se vender individualmente, estamos já limitar o número de visitantes e estamos a obrigar as pessoas a comprar o bilhete específico, e depois limita-se o número de vendas para um dia.”
A Torre de Belém, construída há 500 anos, sob o traçado de Francisco de Arruda, apresenta uma gramática decorativa em estilo manuelino, com referências marinhas e o brasão real de D. Manuel I e a esfera armilar.
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