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Adeus ao Presidente emotivo, ao mais polémico de Abril e à voz sem igual

Jorge Sampaio, Otelo Saraiva de Carvalho e Carlos do Carmo destacaram-se entre os que partiram ao longo do ano passado. A Covid-19 continuou a fazer vítimas e a política, economia, desporto e televisão foram abalados por mortes súbitas.
2 Janeiro 2022, 09h00

Pouco mais de um ano depois de se despedir dos palcos, no Coliseu dos Recreios que tanto o ovacionou, Carlos do Carmo foi a primeira grande perda de 2021, justamente no primeiro dia do ano. A voz que juntava o songbook norte-americano de Frank Sinatra, a canção francófona de Jacques Brel, o fado que foi herança da mãe, Lucília doCarmo, ou os versos eternos de Ary dos Santos, não resistiu ao aneurisma que o levara ao Hospital de Santa Maria, na Lisboa que o vira nascer há 81 anos.

Também no início do ano partiram o escultor João Cutileiro, de 83 anos (5 de janeiro), a quase centenária atriz Carmen Dolores – falecida a 16 de fevereiro, aos 96 anos, com carreira no cinema, teatro e televisão -, e Maria José Valério, de 87 anos, que a 3 de março se tornou uma das vítimas da Covid-19, não podendo testemunhar o regresso aos títulos do Sporting de que cantara a marcha.

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