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AHRESP pede novas medidas de apoio a fundo perdido na sequência de vaga de cancelamentos

Um inquérito da associação mostra que mais de 80% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas no final do mês de novembro, e quase 50% das empresas receberam cancelamentos de mais de metade das reservas que tinham confirmadas.
  • SUD Lisboa
5 Janeiro 2022, 13h26

A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) pede a implementação de novas medidas de apoio a fundo perdido para o setor, na sequência de um inquérito, promovido pela associação, que mostra que mais de 80% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas no final do mês de novembro, e quase 50% das empresas receberam cancelamentos de mais de metade das reservas que tinham confirmadas.

“Nessa sequência, a AHRESP apela a que sejam rapidamente implementadas novas medidas de apoio a fundo perdido aos nossos setores, que não podem ficar limitadas exclusivamente às empresas encerradas por decreto. A imposição de novas restrições está a ter graves prejuízos nos níveis de receita de todas as empresas de alojamento turístico, restauração e similares, cujas tesourarias ainda estão muito fragilizadas”, alerta a associação.

A AHRESP considera “muito importante” que estes apoios à tesouraria e à manutenção dos postos de trabalho devem chegar às empresas ainda em janeiro, sob risco da “recuperação experienciada desde o verão ficar gravemente comprometida”.

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