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Airbnb. Anfitriões portugueses com casas em zonas vinícolas receberam mais de um milhão no segundo trimestre

No acumulado do semestre, o número de anfitriões nessas áreas cresceu mais de 70% face ao mesmo período do ano anterior. De abril a junho, um anfitrião típico de uma zona vinícola recebeu em média mais de 2.300 euros.
30 Setembro 2022, 10h42

Anfitriões portugueses, registados na Airbnb, com casas em zonas vinícolas receberam mais de um milhão de euros no segundo trimestre de 2022. Em comunicado, a plataforma informa que, em Portugal, um anfitrião típico numa dessas zonas recebeu em média mais de 2.300 euros de abril a junho.

Em maio, havia mais de 120.000 alojamentos em todo o mundo registados na Categoria de Vinhas na Airbnb. No acumulado do semestre, o número de anfitriões nessas áreas cresceu mais de 70% face ao mesmo período do ano anterior.

“Os anfitriões das regiões vinícolas do Algarve, Douro, Dão, Península de Setúbal, Beira Interior, Alentejo e Minho lideram o ranking de receitas durante o segundo trimestre”, lê-se no documento.

A 30 de junho, oito em dez anfitriões portugueses na Categoria de Vinhas tinham mais de 40 anos, e 52% identificavam-se como mulheres. Os hóspedes portugueses interessados na atividade vinícola também apresentam características variadas: tanto são Millenials (48%) Gen X (28%) ou boomers (14%); e tanto são famílias que procuram uma escapadinha rural (26%) como pares românticos ou grupos de amigos (34%).

As principais regiões portuguesas onde os anfitriões próximos de vinhas mais receberam no segundo trimestre de 2022 foram Faro (894.000 euros), Vila Real (265.000), e Viseu (155.000). Fora do pódio ficaram Setúbal (76.000), Guarda (31.000 euros), Évora (21.000), Beja (17.000) e, por último, Braga (8.000).

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