Segundo as agências internacionais, Saif al-Adel foi um servidor leal de Osama bin Laden e chegou a ser líder interino da Al Qaeda em 2011, altura em que organizou o processo de sucessão em favor de al-Zawahiri, primeira escolha do próprio bin Laden. Com o seu afastamento, o egípcio não parece ter, segundo a análise ocidental, qualquer competidor à altura, num quadro em que a questão geracional é um posto.
Saif al-Adel (que quer dizer Espada da Justiça) é em grande medida um desconhecido: existem apenas algumas supostas fotografias suas – nenhuma delas com bin Laden, ao contrário do que acontecia com al-Zawahiri – e terá simulado a sua morte quando tinha apenas 20 anos. Nascido no início da década de 1960, é um antigo coronel do exército egípcio que os Estados Unidos acusam de ter participado nos atentados à bomba da embaixada dos Estados Unidos no Quénia em 1998.
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