A Allianz Capital Partners (ACP), uma empresa da Allianz Global Investors que lançou, em 2016, a sua estratégia de investimento indireto em infraestrutura em nome das companhias de seguros da Allianz, atingiu mais de 10 mil milhões de euros de ativos sob gestão.
“Desde então, a Allianz Capital Partners construiu uma carteira de mais de 50 estratégias de infraestrutura e coinvestimentos em seis continentes e mais de 10 mil milhões de euros em Ativos sob Gestão”, diz a empresa em comunicado.
Em 2020, a estratégia, que originalmente só estava disponível para os investidores da Allianz, foi aberta a outros clientes institucionais. A estratégia de investimento centra-se em temas-chave do investimento, como a transição energética, a transformação digital, a mobilidade sustentável e a economia circular”, refere a nota. O investimento é feito juntamente com a Allianz “numa carteira global de investimentos em infraestrutura core, core+ e, de modo seletivo, value-added através de compromissos de investimento em fundos primários, secundários e coinvestimentos”.
“Espera-se que a carteira de investimentos seja altamente diversificada em termos de setores, regiões e número de investimentos subjacentes”, acrescenta.
A Allianz Capital Partners é um dos principais investidores internacionais em ações de infraestrutura, com mais de 25 mil milhões de euros em ativos totais. Já “a AllianzGI oferece uma ampla gama de soluções de investimento e gere cerca de 90 mil milhões em ativos do mercado privado”.
Yves Meyer-Bülow, diretora de fundos de infraestrutura e coinvestimentos da Allianz Capital Partners, explica em comunicado que “lançámos a estratégia de investimento indireto em infraestrutura da Allianz Capital Partners em 2016 com um mandato global”.
“A estratégia superou as nossas expectativas iniciais com ativos sob gestão de mais de 10 mil milhões de euros e que oferece uma TIR [Taxa Interna de Retorno] líquida de dois dígitos em toda a carteira até agora. Não o teríamos conseguido sem o apoio da Allianz e de tantos investidores institucionais anteriores e novos”, acrescenta. “Pretendemos construir uma carteira defensiva e rentável de fundos de infraestrutura e coinvestimentos em energia, comunicação e transporte, bem como em infraestruturas sociais e ambientais”.