O sector do alojamento turístico registou um crescimento homólogo de 40,9% ao nível das dormidas em território nacional no primeiro trimestre (22,5% nos residentes e 51,6% entre os não residentes). Esta evolução resultou em aumentos de 61,0% nos proveitos totais e 64,0% nos relativos a aposento (35,5% e 39,9%, respetivamente, face aos primeiros três meses de 2019).
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), no mês de março foram 2,1 milhões de hóspedes que fizeram uso do sector (subida de 30,8%) e 5,1 milhões de dormidas (26,7%), o que correspondeu a 338 milhões de euros em receitas totais (45,1%) e 250,9 milhões de euros em proveitos de aposento (49,0%).
Comparando com o mesmo mês de 2019, os proveitos totais cresceram 36,2% e os relativos a aposento foram mais 40,1%.
O rendimento médio por quarto disponível situou-se em 43,5 euros, ao passo que o rendimento médio por quarto ocupado ascendeu a 87,7 euros (aumentos de 39, 7% e 18,6%, respetivamente, face a março de 2022).
Entre os municípios com maior peso no total de dormidas, Albufeira registou uma redução de 15,1% face a 2019 (-14,0% nos residentes e -15,3% nos não residentes).
Pelo contrário, no Funchal observaram-se acréscimos acentuados, com as dormidas de residentes a aumentarem para o dobro dos números de 2019.
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