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Ana Gomes com participação na PGR para extinguir Chega

Na queixa apresentada, Ana Gomes referiu que “o Tribunal Constitucional e o Ministério Público não podem continuar a eximir-se à responsabilidade que lhe está cometida” e menciona que “as agressões, ameaças e incitamentos à violência que do partido”.
  • Tiago Petinga/Lusa
4 Fevereiro 2021, 09h59

Ana Gomes avançou com uma queixa na Procuradoria-Geral da República (PGR), com o objetivo de ilegalizar o partido Chega, promessa que tinha feito no caso de vencer as últimas eleições para a Presidência da República.

Segundo notícia avançada esta quinta-feira, 4 de fevereiro, pelo “Diário de Notícias”, na queixa consta que “o Tribunal Constitucional [TC] e o Ministério Público [MP] não podem continuar a eximir-se à responsabilidade que lhe está cometida”.

A antiga diplomata pede à PGR  que “instrua o MP a desencadear um processo de reapreciação da legalidade do Partido Chega pelo TC e de consideração da eventual extinção judicial desse partido”.

A candidata à presidência que ficou em segundo lugar, com 12,97% dos votos, pede ainda que se investigue a origem do financiamento do partido e seus líderes e “as agressões, ameaças e incitamentos à violência que o referido partido, seus dirigentes e diversos militantes vêm desencadeando contra jornalistas e ativistas políticos, incluindo a signatária”

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