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ANRED contra greve geral dos CTT de 23 de fevereiro

A ANRED “não se revê na prática e atuação levada a cabo nesta matéria pelos sindicatos e comissão de trabalhadores, considerando-a mesmo lesiva dos interesses dos mesmos, tendo por base questões claramente ideológicas e políticas e não profissionais”.
  • Rafael Marchante/Reuters
20 Fevereiro 2018, 19h35

A Associação Nacional de Responsáveis de Distribuição (ANRED) revelou hoje em comunicado que “não se revê nos fundamentos subjacentes à greve geral e manifestação pública convocadas para a próxima sexta-feira, dia 23 de fevereiro”, realçando que “vai continuar, com o seu profissionalismo, dedicação e compromisso, a trabalhar diariamente para que a distribuição do correio aos portugueses continue a ser o seu contributo e o dos seus associados para o crescimento e desenvolvimento sustentado dos CTT”.

Tendo em conta que a ANRED não se revê dos princípios base desta paralisação, esta associação revela também que “não se revê na prática e atuação levada a cabo nesta matéria pelos sindicatos e comissão de trabalhadores, considerando-a mesmo lesiva dos interesses dos mesmos, tendo por base questões claramente ideológicas e políticas e não profissionais”.

“Desta forma, em face de todo o “ruído” que se tem verificado na envolvente da discussão pública, queremos enaltecer a capacidade de resposta dos profissionais dos CTT que mantêm altos padrões de produtividade e respondem com excelência no serviço que prestam aos portugueses, sendo esta a melhor resposta que podemos dar perante o facto de sentirmos que se colocou em causa o nosso brio profissional, a nossa competência e a nossa ligação genética ao serviço público”, refere o comunicado.

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