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António Costa diz que centralidade do PS vai permitir “boas soluções de estabilidade”

O secretário geral do PS disse ser preciso trazer “tranquilidade à vida dos portugueses e nos permita refocar naquilo que é essencial”.
  • O secretário-geral do Partido Socialista (PS), António Costa à entrada para um comício em Santarém numa ação de campanha eleitoral para as Eleições Legislativas 2022. 20 de janeiro de 2022. Mais de 10 milhões de eleitores residentes em Portugal e no estrangeiro constam dos cadernos eleitorais para a escolha dos 230 deputados à Assembleia da República. MIGUEL A. LOPES/LUSA
28 Janeiro 2022, 20h30

O secretário geral do PS, António Costa, está convencido que um voto no partido permitirá “boas soluções de estabilidade”, conforme explicou em entrevista à “SIC”.

“A confiança que eu tenho é que o voto permita encontrar soluções que graças à centralidade do partido socialista nos permita encontrar boas soluções de estabilidade, que devolvam tranquilidade à vida dos portugueses e nos permita refocar naquilo que é essencial”, pediu António Costa.

Quando confrontado sobre se o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa tinha culpas no que toca às eleições o secretário geral do PS disse que não iria jogar o “jogo das culpas”.

“Claramente não é culpa do Presidente da República. o Presidente da República informou a todos os partidos do que é que faria caso o Orçamento não fosse aprovado. Os partidos entenderam que o Orçamento não merecia sequer passar à fase da especialidade e chumbaram logo na generalidade e o Presidente da República em consequência decidiu dissolver a Assembleia da República, é uma competência própria do Presidente da República”, sublinhou Costa.

Relativamente a ter abandonado o discurso de querer uma maioria absoluta o líder socialista apontou que os “partidos desejam todos os obvio que é ganhar pelo máximo possível, os portugueses votam para escolha de primeiros ministros, neste caso entre mim e o Dr. Rui Rio e em programas do Governo, um voto no PS é certo e seguro”.

Segundo António Costa o programa do PS “aposta nos rendimentos, no progresso” e admitiu que vai “governar nas condições que os portugueses definirem”. “Só no domingo à noite saberei que ovos é que tenho para fazer uma omelete”, afirmou.

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