O Ministério Público (MP) está a investigar suspeitas de criminalidade organizada, tráfico de armas internacional e terrorismo no caso de Tancos. No entanto, o líder do Executivo português afirma que “esse cenário, felizmente, não se coloca”.
Ao “Diário de Notícias” (DN), fontes judiciais e da oposição parlamentar mostraram-se surpreendidos com o deslize do primeiro-ministro.
“Logo no dia a seguir à constatação do furto, as autoridades nacionais e, em particular, a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna [SSI], reuniram a Unidade de Coordenação Antiterrorista que identificou que o furto nada tinha que ver com qualquer ligação a criminalidade organizada, muito menos a atividade de terrorismo”, disse António Costa no início desta semana.
O gabinete do primeiro-ministro explicou ao DN que se tratou de “citações de declarações públicas da secretária-geral do SSI, autoridade em quem confia na informação que lhe é dada”.
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