O deputado do PCP, António Filipe, admitiu em entrevista ao “Diário de Notícias” não ser expectável que o partido possa ter a “influência política e social que já teve”.
“No tempo que vivemos, não é expectável que o Partido Comunista em Portugal, como noutros países, possa ter a influência política e social que já teve nos anos 70 e que o fez crescer até aos 200 mil militantes”, referiu António Filipe.
Quanto a se acredita no crescimento do PCP, o deputado comunista desviou-se da pergunta e garantiu estar cá “para o que der e vier”. “Independentemente daquela que seja a dimensão que o partido tenha em cada momento ou a influência que possa ter, a partir do momento em que eu considero que os seus fundamentos são válidos e que é uma ação política que vale a pena prosseguir, estou cá para o que der e vier”, sublinhou.
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