[weglot_switcher]

APED lança campanha de incentivo para antecipar as compras de Natal

Os consumidores e colaboradores serão os principais objetivos da campanha ‘Coro do Natal em Segurança’, que a APED lançou hoje, dia 10 de novembro, em que a principal mensagem é antecipar as compras de Natal, evitando-se as ‘correrias’ de última hora.  
  • Diretor-geral da APED, Gonçalo Lobo Xavier
10 Novembro 2020, 18h05

A APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição vai lançar uma campanha de incentivo para antecipar as compras de Natal e, desta forma, evitar as aglomerações de pessoas e reforçar a segurança de consumidores e colaboradores.

Os consumidores e colaboradores serão os principais objetivos da campanha ‘Coro do Natal em Segurança’, que a APED lançou hoje, dia 10 de novembro, em que a principal mensagem é antecipar as compras de Natal, evitando-se as ‘correrias’ de última hora.

“Nesta campanha, criada pela Coming Soon, um coro de Natal canta uma versão da clássica música ‘Jingle Bells’ relembrando o ‘stress’ das compras de Natal e o quanto as filas se tornam enormes quando os consumidores deixam as compras para a última hora. Como solução, é sugerida a antecipação das compras de Natal para novembro”, explica um comunicado da APED.

Segundo a associação liderada por Gonçalo Lobo Xavier, “o vídeo/’spot’ publicitário tem a duração de 55 segundos e estará presente em rádio e digital, durante as próximas semanas, bem como em diversas lojas, espaços comerciais e redes sociais de um conjunto de empresas associadas da APED”.

“Com esta campanha, a APED assume o compromisso de continuar a sensibilizar o consumidor para o planeamento atempado das suas compras, tendo em conta que o cumprimento das regras de segurança é uma responsabilidade que deve ser assumida por todos. Para manter a tradição do Natal, mesmo com a pandemia, cabe a cada um de nós fazer o que está ao nosso alcance para o tornar o mais tranquilo possível”, refere Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED.

Segundo os responsáveis desta associação, “de forma a permitir uma adequada fluidez de pessoas nos espaços comerciais, a APED tem vindo a reivindicar o aumento do número de pessoas permitido por metro quadrado, sugerindo que fosse alterado de cinco para oito, em nome da saúde pública”.

“O setor do retalho continua em condições de garantir todas as medidas de segurança e proteção ao consumidor, como tem feito desde o início da pandemia. A limitação do número de pessoas em loja é uma medida que provoca filas à porta dos estabelecimentos, logo uma medida incongruente quando o que se pretende é fomentar a segurança e saúde pública”, defende Gonçalo Lobo Xavier.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.