Uma semana após os ataques aéreos ao Hospital Pediátrico de Aleppo, vieram a público diversos vídeos que mostram médicos e enfermeiros a lutar pela vida de bebés prematuros que se encontravam nas incubadoras.
Nas imagens que correm o mundo, os profissionais de saúde, visivelmente angustiados, retiram os bebés recém-nascidos das incubadoras para que sejam postos a salvo e não sejam afetados pelos destroços.
A segunda maior cidade sírita está controlada por jihadistas e, desde então, vários têm sido os bombardeamentos. Na semana passada, os ataques atingiram o hospital em questão, deixaram o edifício destruído e provocaram 20 mortos e 47 feridos. Acredita-se que na origem da ofensiva esteja uma decisão de Bashar al-Assad, com o apoio da Rússia e do Irão.
De acordo com o diário britânico “The Guardian”, há quatro hospitais em funcionamento na cidade de Aleppo que servem actualmente 250 mil habitantes. O hospital pediátrico, no qual estavam internadas crianças vítimas de ataques de gás, faz mais de quatro mil consultas por mês e foi um dos seis centros médicos bombardeados nos últimos dias.
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