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As imagens que marcaram o dia da tomada de posse de Marcelo Rebelo de Sousa

Depois de ter vencido as eleições presidenciais de 24 de janeiro, Marcelo Rebelo de Sousa tomou esta terça-feira posse para um segundo mandato no Palácio de Belém. (Re)veja os momentos que marcaram a cerimónia.

Mário Cruz / Lusa
Marcelo Rebelo de Sousa chegou à Assembleia da República para a tomada de posse a pé, depois de uma caminhada de 10 minutos de casa dos pais (onde ficou a dormir) até ao Parlamento
À chegada foi recebido com honras militares pela Guarda de Honra composta por militares das Forças Armadas e foi entoado o hino nacional acompanhado por 21 tiros de salva.
Acompanhado por Ferro Rodrigues, Marcelo deu entrada no Parlamento. A cerimónia teve início às 10h30.
Diante de 50 deputados, antigos presidentes e convidados, Marcelo repetiu o juramento de há cinco anos de desempenhar “fielmente” as suas funções e “defender a Constituição”.
Após o discurso de Ferro Rodrigues, Marcelo Rebelo de Sousa dirigiu-se aos presentes, garantindo que será “o mesmo de há cinco anos”, com qualquer Governo ou maioria. Prometeu continuar a atuar “com independência, espírito de compromisso e estabilidade” e rejeitou “messianismos presidenciais”.
Depois da cerimónia no Parlamento, Marcelo seguiu para o Palácio dos Jerónimos.
Com um ligeiro atraso de 20 minutos, Marcelo chegou ao Mosteiro dos Jerónimos, onde depositou coroas de flores nos Túmulos de Vasco da Gama e de Luís de Camões.
No Mosteiro dos Jerónimos, assistiu a uma cerimónia de homenagem aos mortos, com o toque de silêncio, toque de homenagem aos mortos em defesa da pátria e o toque de alvorada.
Marcelo seguiu depois para a Praça Afonso de Albuquerque, com Escolta de Honra a Cavalo pela Unidade de Segurança e Honras de Estado da Guarda Nacional Republicana.
Cristina Bernardo
Ao chegar à Sala das Bicas, Marcelo Rebelo de Sousa recebeu, do Secretário-Geral das Ordens Honoríficas Portuguesas, as insígnias da Banda das Três Ordens.
Marcelo Rebelo de Sousa seguiu depois para a cidade do Porto, onde foi recebido pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e presidiu a uma cerimónia ecuménica com representantes das confissões religiosas representadas em Portugal.