Numa declaração oficial publicada em Riade, o procurador-geral da Arábia Saudita reconheceu esta quinta-feira que, com base nas informações fornecidas pela Turquia, os suspeitos acusados do assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi cometeram um ato “premeditado”.
A Arábia Saudita começou por assegurar que o jornalista tinha saído do consulado vivo, mas depois mudou de versão e admitiu que ele foi morto na representação diplomática numa luta que correu mal. Segundo a investigação turca, Khashoggi foi morto por um esquadrão de agentes sauditas que viajaram para Istambul com esse fim.
Dezoito suspeitos, todos sauditas, foram detidos na Arábia Saudita por suspeita de envolvimento no assassínio, designado pelo regime como uma “operação não autorizada”.
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