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Associação de Profissionais da Guarda fala em “caos” no atendimento 112 no Porto

A Associação Profissionais da Guarda (APG/GNR) referiu hoje que o serviço de atendimento do 112 que assegura as chamadas urgentes nos distritos do Norte e Centro do país está a viver um “período de caos” por falta de operacionais, o que cria “atrasos”.
9 Agosto 2018, 21h44

Em declarações à agência Lusa, o presidente da APG/GNR, César Nogueira, apontou que “o serviço de 112 do Porto deveria ter 60 operacionais, mas atualmente só conta com 46”.

Ainda de acordo com a mesma fonte, estão a ser feitos três turnos diários, cada um com seis ou oito pessoas quando todos, aponta a associação, “deveria 12 operacionais”.

“Aliás é por causa disso que existem 12 postos de trabalho no serviço. Isto foi criado no final do ano passado, início o atual [antes o serviço estava centralizado a nível nacional no posto de atendimento do Sul], mas nunca funcionou a 100%. Naturalmente que nas férias e numa fase em que há incêndios, o caos é maior”, disse César Nogueira.

A agência Lusa procurou obter uma reação junto do Ministério da Administração Interna, que remeteu para a Polícia de Segurança Pública.

No entanto, esta força policial apontou que não faria comentários sobre o tema.

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