O presidente dos EUA, Joe Biden, condenou o novo ataque da Rússia a Kiev, a capital da Ucrânia, dizendo ser mais um exemplo da “barbárie” russa nesta invasão do território ucraniano que dura desde 24 de fevereiro.
As declarações foram feitas durante a cimeira do G7 que começa este domingo e vai durar três dias, no sul da Alemanha. “É mais [um exemplo] da sua barbárie”, disse o presidente norte-americano, citado pela Reuters.
Joe Biden disse ainda, citado pela Lusa, que o G7 e a NATO devem “permanecer juntos” contra a agressão russa da Ucrânia. O presidente russo, Vladimir Putin, esperava “que, de uma forma ou de outra, a NATO e o G7 se separassem”, mas “não o fizemos, nem o faremos”, assegurou.
O ataque de Moscovo a Kiev foi o primeiro em meses e coincide com o início do encontro entre os líderes do G7. As explosões terão ocorrido no distrito de Shevchenkivsky, onde os serviços de emergência foram resgatar e evacuar os moradores.
O Governo ucraniano apelou aos países reunidos na Baviera, Alemanha, para enviarem mais armas e aplicarem mais sanções contra a Rússia, depois de novos ataques russos.
“A cimeira do G7 deve responder com mais sanções contra a Rússia e mais armas pesadas para a Ucrânia”, insistiu o chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kouleba, na rede Twitter, pedindo a “derrota do imperialismo doente russo” na sequência de um ataque que deixou pelo menos quatro pessoas feridas.
Já o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apelou aos países membros do G7 para que mantenham o apoio económico, militar e moral à Ucrânia “pelo tempo que for necessário”.
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