“Atirar a matar” soa a título de filme de ação e de fracas credenciais. Não é de ficção que aqui se trata, mas da ordem que o presidente do Cazaquistão deu na passada sexta-feira às forças de sugurança nacionais. Objetivo? Esmagar qualquer motim, revolta, manifestação de rua. O apoio de Moscovo deu-lhe o respaldo que pretendia para nem sequer equacionar o verbo “negociar”. Se é que alguma vez terá estado sobre a mesa…
O Cazaquistão, tão-só o maior país da Ásia Central e rico em recursos naturais, viu-se envolvido em fortes protestos na sequência do aumento dos preços do gás. Tudo começou nas zonas rurais, longe da capital económica, Almaty, e dos centros urbanos. Mas foi aqui que as
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