Ativistas de extrema-direita e membros do grupo’ Les Barjols’ foram acusados de planearem um ataque ao presidente francês Emmanuel Macron, durante uma visita oficial ao nordeste de França, em novembro de 2018, segundo o “The Guardian”.
O caso que estava ser investigado levou à descoberta, através de escutas telefónicas, de que o gangue tinha planos para matar migrantes e atacar mesquitas, mas nenhum destes atos aconteceu. Tendo os advogados de reduzir as acusações contra os réus. O julgamento vai acontecer em Paris na terça-feira, e os membros, doze homens e uma mulher, enfrentam uma pena máxima de dez anos de prisão.
A advogada de defesa refere que este é um caso baseado na ficção de que um ato violento iria acontecer, pois tratavam-se apenas de conversas, sendo que não havia nenhuma ameaça concreta a Macron.