A alta inflação, consequente subida das taxas de juro e os receios de uma recessão estão a criar grande incerteza no mercado.
Muitos foram os investidores que preferiram sair, libertando-se de ações e obrigações e fazendo um compasso de espera para ver quais serão os próximos passos dos bancos centrais e qual será a evolução da economia. Mas os que ficam têm uma certeza: os ativos sustentáveis são os últimos que querem vender, afirmam Pablo Monjardin, responsável pela gestão de ativos do Abanca, e Hugo Freitas, responsável de produtos de investimento do banco em Portugal, em entrevista ao Jornal Económico. Uma aposta que ganhou ainda mais força perante a crise energética agravada pela guerra na Ucrânia.
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