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Lembram-se do relatório de Michael Porter há 30 anos?

Será da atividade empresarial privada que a nossa economia pode esperar criação de mais riqueza e obtenção de níveis satisfatórios da competitividade externa.

Urge debater uma “agenda para a produtividade” das empresas

Importa constatar a existência de áreas de intervenção onde devem ser redesenhadas políticas públicas convergentes com o aumento da produtividade das empresas, designadamente os programas de apoio ao financiamento empresarial.

Será a alternância entre dois blocos políticos inevitável?

Tenho a convicção de que, nesta fase, o que o povo reclama são soluções de estabilidade, moderação e, naturalmente, de modernização da economia e da sociedade portuguesa em geral. 

Mais crescimento económico, precisa-se!

Há que ousar transitar para patamares mais compatíveis com uma economia mais robusta e desenvolvida, o que, por sua vez, reforçará a solidez do Estado social.

Desgaste, “alfinetadas letais” e expectativas pós-eleitorais

O país precisa disto duma forma temporária q.b., a fim de assegurar uma estabilidade real que assegure a viragem para um novo ciclo. Mas a realidade futura não vai, pela certa, ser esta.

Mentalidades empresariais abertas à mudança não são de “geração espontânea”

O país está a perder muitos jovens qualificados, e mesmo talentos, para os quais se deve criar uma política de incentivos, como foi o caso de Espanha. Mais, as empresas também têm de criar essa abertura aos jovens.
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