Há tempos, na cidade de Assis, Papa Francisco dinamizou um encontro que juntou cerca de mil jovens para pensar num modelo alternativo de economia, para que esta “não caia como presa do mercado selvagem e da especulação”.
Assuma-se, de uma vez por todas, que é a despesa pública quem determina o valor das receitas fiscais a cobrar. E, neste domínio, haverá que estruturar um bem fundamentado plano de corte de despesas.
A conjuntura empresarial vai-se aguentando, mas nota-se que falta um élan propulsor concreto do desenvolvimento sustentado, da parte do Governo, da Oposição e também dos próprios agentes empresariais.
Por ora, a IA sabe, sobretudo, lidar com problemas específicos, mesmo complexos, em contraste com o senso comum, que é vago e não pode ser enquadrado num conjunto de regras algo rígidas.
Uma sondagem recentemente, feita junto dos portugueses, indicia que uma grande maioria não dispensa o SNS e até uma boa parte considera o SNS globalmente satisfatório. apesar de tudo.
Só quando estabilizarem os preços e se iniciar um percurso descendente é que se sentirá um clima de maior confiança, e então a economia poderá melhor “chegar de vez ao bolso dos portugueses”.