Apesar dos avanços alcançados, as mulheres na arquitetura continuam a enfrentar desafios consideráveis, desde a falta de representação nos cargos de liderança até à disparidade salarial.
Passados 50 anos, a crise habitacional, a degradação do património urbano e as desigualdades socioeconómicas continuam a ser desafios prementes que exigem uma abordagem criativa e comprometida por parte dos arquitetos e dos decisores públicos.
A integração de tecnologias como inteligência artificial, IoT e realidade virtual no BIM promete ter um forte impacto na economia, impulsionada pela eficiência e inovação digital em curso.
As mulheres arquitetas continuam a ter de se esforçar mais para sair da invisibilidade, uma vez que a sociedade ainda perceciona a profissão como predominantemente masculina.
As 26 medidas trazem alterações significativas às regras em vigor, abolindo a necessidade de obtenção de licenças urbanísticas e substituindo-as por novos regimes de comunicação prévia, isenção e dispensa de controlo prévio.