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Uma política da vida escuta

O revanchismo da democracia contra a própria democracia empobrece-a. Este governo não devia ceder à pulsão revanchista que se prepara para assaltar a democracia.

A grande ironia: e se as coisas não forem bem como parecem?

A CGD entregou mais de meio milhar de milhões de euros ao Estado. Só isso pagava as pretensões de polícias e professores que, durante anos, protestaram com razões de sobra. A ironia amarga vira-se contra o próprio governo de António Costa.

Tempos exigentes

O que fica é um governo de direita fraco, refém de acordos, assombrado por 48 deputados com o discurso anti-sistema. Os tempos são exigentes para governo e oposição. E esse deve ser um entendimento comum.

O que está a faltar debater nesta campanha

Se há justas reivindicações de muitos setores – médicos, professores, polícias, forças militares –, a negociação sempre taco a taco tem alcançado resultados. O problema de fundo é outro.

Tempos exigentes nas urnas e na rua

As linhas vermelhas estão a diluir-se. Vemos crescer a influência de um partido que não se reconhece na Constituição a ponto de podermos antever que a rasgaria se alcançasse poder suficiente para o fazer.

Que Universidade queremos?

Houve falta de democracia, mas também mau desenho legislativo. Quinze anos depois da aplicação do regime jurídico do ensino superior em Portugal, o lastro na vida do ensino superior é pesado. 
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