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Presunção de inocência e responsabilidade política

Há uma total falta de bom senso na Procuradoria-Geral da República, nos procuradores e nos juízes de instrução envolvidos nos processos que levaram à queda de dois governos.

Os pobres

Pedro Nuno Santos decretou que nos próximos quatro meses não se falaria do processo judicial de tráfico de influências que abalou o nosso sistema político. A realidade ditará o contrário.

A ‘silly season’ é uma ‘sad season’…

A execução do PRR é ridícula e a maior parte do bolo é dedicado à administração pública. A digitalização da mesma, até à data, serviu apenas para a apresentação do cartão de cidadão como cartão ‘contactless’. Tudo pobre. Uma “sad season”.

‘Blockbuster’

Lamentavelmente, se se fizessem comissões de inquérito à Efacec, à CP ou a qualquer outra empresa pública, juraria que se descobririam episódios semelhantes aos da TAP. Ao contrário do que disse António Costa, empresas públicas são empresas políticas.

Obrigado, Senhor empresário

Há muitos ‘comendadores Nabeiros’ por esse país fora e a todos um muito obrigado! Por criarem riqueza, por pagarem impostos (sobre o lucro), por criarem postos de trabalho, por trabalharem arriscando.

Justa causa ou causa justa

Não é despicienda a intervenção de advogados na conceção e elaboração do acordo para os efeitos da justa causa de destituição da CEO da TAP. A ignorância de lei não justifica a falta do seu cumprimento, mas mitiga em muito a culpa de quem a não cumpre.
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