O que todos temos de reclamar na forma como a justiça está a funcionar em Portugal, é a sua necessária e urgente reforma, e o retirar de ilações e responsabilidade política de quem gere os destinos da justiça em Portugal.
A atual política financeira vai confirmando uma cada vez maior carga fiscal, com excedente orçamental, que penaliza o poder de compra e não contribui para a valorização salarial.
Não são os cidadãos com mais posses que mais contratam seguros de saúde. As classes média e baixa têm 72% das apólices, mesmo que 60% estejam isentos de taxas.
Apesar de termos um governo de maioria absoluta, o que os Portugueses sentem é a ausência de medidas, um degradar acentuado das instituições e um governo que se vai desfazendo.
A opacidade, a falta de transparência e sobretudo a dúvida no funcionamento das instituições democráticas são uma doença perigosa, com uma cura lenta e dolorosa para os portugueses.