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Manter os olhos bem abertos
O acesso à informação livre é um direito consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (artigo 19) e é uma ferramenta fundamental para a prevenção da corrupção, de acordo com a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.
“Os bloqueios ao acesso à documentação. Parte III
Continuou a cumplicidade à falta de transparência governativa, onde Assembleia e Governo estão, continuadamente, em “bloco central” no deliberado fecho à administração aberta.”
JPP: um ponto de vista de hoje
O JPP não tem dificuldade em crescer. Suponho que muitos dos nossos simpatizantes desejem que o JPP cresça exponencialmente. É uma leitura honesta e um desejo de aspiração natural, é certo. Mas, reza o empirismo, que o crescimento seja sustentado e progressivo. Nada de pressas.
Os bloqueios ao acesso à documentação (parte II)
Do ponto de vista mais difuso, o Tribunal Constitucional tem entendido que o acesso à informação administrativa (artigo 268.º, n.º 2, da CRP) é um direito fundamental de natureza análoga aos direitos, liberdades e garantias.
Os bloqueios ao acesso à documentação (Parte I)
Apresento, já, uma conclusão. À beira de quatro anos de experiência parlamentar, estou cada vez mais convicto que, enquanto cidadão, terei maior direito e celeridade no acesso aos documentos administrativos, do que invocando a figura do “estatuto de eleito”, inclusive a de deputado.
600 anos de “redescobrimento” de incapacidade
A metodologia e as atividades da Comissão, salvo raríssimas exceções, têm primado pelo experimentalismo primário efémero, erros grotescos, amadorismo e carência de idoneidade. No final de 2018, a fatura já ultrapassava um milhão de euros.
O interesse da Região versus interesse partidário
No âmbito de um setor vital para a economia regional, persiste o “interesse partidário” acima dos interesses da Região e dos seus cidadãos. A promessa de “diminuir os custos dos portos e do transporte marítimo” tal como esteve escrito no manifesto da “renovação” não passou de uma promessa vã, que persiste há décadas, e que teima em não ser cumprida.
Coligações só com a população…
Temos plena consciência de que, com isenção e com independência perante os grupos de pressão já conhecidos, estamos a defender o interesse público. E, assim, será ainda mais intensificamente.
As jogadas, as coligações e as máscaras
Constato que existe um “nervosismo miudinho”, que tomou conta sobretudo dos “teóricos” e daqueles que esperavam que fizéssemos parte da tripulação de uma nau até ao cabo das tormentas. É melhor, estimados dirigentes e colegas da politiqueira tradicional ou da mais ou menos partidarite neomoderna, mostrarem mais trabalho no terreno e menos texto de têmpera fantasiosa.
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