A Argentina é um desastre de hiperinflação, em grande parte explicada pela implosão da moeda e pelo descrédito total da classe política, o que empobrece o país e as pessoas.
A decisão do governo italiano de aplicar um imposto especial sobre os lucros dos bancos é um sinal de que o aproveitamento do setor na aplicação das taxas de juro aos clientes foi demasiadamente evidente.
Talvez muitas críticas não tenham como origem uma preocupação genuína com os 35 milhões de euros, mas a aversão ao evento, à Igreja Católica e, em sentido mais lato, à religião. Se é muito o dinheiro gasto, ainda não sabemos.