Os sindicatos como a FENPROF falharam redondamente, apesar do alarido. A única coisa que a FENPROF e outros asseguraram ao longo das últimas décadas foi a sua própria existência.
No contexto português, de baixíssimos salários, a mensagem de um programa como aquele que é proposto pela Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas para os trabalhadores portugueses só pode ser uma: “Pobres, mas Felizes!”
Portugal precisa de uma estrutura que, à imagem do Civil Service britânico, permitisse uma separação entre política e execução de política com ganhos de responsabilização e de eficiência para quem formula e para quem executa.