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Não foi assim
Biden pode dizer finalmente aos americanos que fez regressar “our boys”, tal como a sociedade estado-unidense exigia, deixando ali a prova provada de que um trabalho paciente pode levar a um “nation building”. Mas não foi assim.
A América está de volta
Os piores dias da administração sob tutela americana irão ser vistos como um sonho bom se comparados com o pesadelo da sociedade talibã que aí vem.
Presidências rotativas em risco?
Talvez tenha chegado o momento de começar a diluir ainda mais o papel das presidências rotativas, em detrimento dos Estados-membros, como forma de evitar o surgimento oportunista de agendas nacionais.
A primeira impressão
Hoje, Biden brilha especialmente no plano externo. Foi firme face à China e Rússia, como todo o eleitorado americano quer, e sossegou os aliados e parceiros, exaustos de Trump.
Presciência
Recordo o dia em que o embaixador de Israel em Portugal cessou as suas funções. Benjamim Netanyahu acabava de ser nomeado primeiro-ministro. Disse: “O meu país entrou no caminho da tragédia. Qualquer paz é impossível com ele.”
Da cepa torta à boa nova
Alguns podem detetar algo de gastronómico no título deste artigo. Têm e não têm razão.
A raça na corte
As cortes, no seu esforço de sobrevivência institucional, têm assim de ter inteligência para se adaptar às mudanças da sociedade. Da mais “profissional” das Monarquias europeias não era expectável um erro tão grosseiro.
O regresso de Bolsonaro
Começou por condenar a “velha política”. Esta resistiu e conseguiu convencê-lo de que era impossível obter soluções governativas sem o apoio dos partidos do “centrão”. Depois, abriu o governo a antigos críticos.
A Europa e o unanimismo
Deve uma Presidência portuguesa da União Europeia obrigar todas as forças políticas a um compromisso de lealdade, ocultando divergências, para não pôr em causa a imagem externa do país?
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