Temos de estar atentos para perceber se as marcas e os seus influenciadores podem adaptar-se e passar no teste de deteção de autenticidade dos novos consumidores.
A otimização de campanhas, que acontece quase que em tempo real, vai ganhar uma importante aliada ao juntar-se com a criação das agências. Tudo isso numa mistura entre homem e máquina nunca antes vista.
Se, por agora, o foco está em criar experiências personalizadas, o futuro passará certamente pela criação de uma rede estruturada de dados que representa as nossas vidas.
No final desta década não será fácil fazer publicidade. As marcas vão ter de ir além do discurso, adotando posturas e ações de inclusão das minorias, e ser socialmente mais responsáveis.