A visão do “sector exportador” não pode continuar reduzida a um binómio bens mais turismo, pois desvaloriza o papel fundamental da exportação de serviços como contributo para o aumento do valor acrescentado nacional e das exportações líquidas.
O Portugal 2030 deverá, pois, centrar-se em três pilares estratégicos alicerçados num conjunto bem preciso de desafios: as pessoas, o território e as empresas.