Enquanto o dólar for a moeda mundial, a China ficará em segundo lugar. Ora, ninguém ambiciona esta posição. E com a retirada dos EUA de acordos de comércio internacionais, a China estará desejosa de ocupar o seu lugar.
Sim ou não, é algo indiferente. O rumo de Itália parece traçado e, pior, vem no seguimento das duas eleições com maior potencial impacto de que há memória nas gerações pós-Maastricht, pós-muro de Berlim.
O facto de Trump ter ganho as eleições numa democracia tão madura é um sinal de que o eleitorado atingiu o seu limite de tolerância em relação aos políticos.
O Brexit gera impactos em cadeia no plano político e territorial da UE. O mais evidente é o encorajamento dos vários movimentos separatistas que proliferam na União.