O arrendamento coercivo, pouco mais do que simbólico, ficará nas mãos dos municípios, nada interessados em afetar os seus escassos recursos a intervenções com elevado potencial de conflitualidade.
De nada vale fazer malabarismos estatísticos e dizer que o número de juízes em Portugal está em linha com a média europeia, quando a jurisdição administrativa tem vegetado à míngua de juízes.