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Da troika à geringonça
Hoje termino a minha colaboração com este jornal, mas cá estarei para denunciar um Orçamento que empurra mais uma vez para a frente qualquer resolução de problemas estruturais.
Com Tino
Os fenómenos políticos de marca populista ou de feição despudoradamente emocional têm feito o seu caminho à custa da degradação paulatina da qualidade das democracias onde se propagam.
A girafa
O discurso castrador e neutralizante que vai fazendo o seu caminho preocupa-me e deve preocupar todos os amantes da liberdade e da democracia.
Mar à vista
António Costa não tem que fazer nada. Basta-lhe nada fazer e não ceder às exigências dos parceiros que querem “tudo e agora”.
Há mar e mar…
Portugal pode e deve estar na linha da frente das respostas a dar às novas interrogações colocadas pelo mar. O INESC é o ponta-de-lança nacional, saibam os governos aproveitá-lo.
Para Lisboa já e em força!
Se a teimosia não norteasse todos os gauleses que permanecem infiéis a Roma, terminaria de uma assentada a triste guerrilha Norte-Sul que põe em questão a escolha de Lisboa como casa natural da Agência Europeia de Medicamentos.
O regresso do pântano
Espero estar enganado. Espero que aquilo que observo não seja um pântano, mas uma verdadeira maturidade tranquila da nova “democracia dos afetos” em que vivemos.
Exame final
É este o momento de a oposição apresentar propostas novas, de apontar reformas, de defender a modernidade, a inovação e o crescimento económico.
Os deuses devem estar loucos!
O Partido Socialista é hoje, contrariando a opinião publicada dominante sobre António Costa, o principal fator de instabilidade e imprevisibilidade em Portugal.
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