Estar em sintonia com os outros é muito difícil. Menos quando falamos de música. Aí sim, a sintonia consegue ser perfeita, entre quem toca e canta e quem assiste e também canta e entre todos os que assistem, porque têm em comum aquela música.
O problema é que acho que, lá no fundo, ainda nos estamos a habituar a ser campeões, a vestir esta pele diferente de “somos nós, ganhámos mesmo, é real”.
Quando temos filhos, encanita-nos pensar que a vida deles será pior porque investimos o dinheiro que não tínhamos para salvar bancos que foram ao charco, porque andaram a gastar dinheiro que também não tinham.
O abade Dominique Bouhours, defendia que, na gramática, “quando os dois géneros se encontram, o mais nobre deve prevalecer”, entendendo ser ele o mais nobre o masculino, evidentemente.