Afirmações como aquelas que foram feitas, ou o aumento dos requisitos e custos regulatórios, especialmente sobre os bancos locais e regionais, só serve para empurrar os bancos para a concentração, contrária ao interesse dos cidadãos.
Foram quase oito meses de intervenção e luta incansável para repor a equidade, fazer respeitar a Constituição e subordinar, como é devido, o Estado à Constituição.
Não basta celebrar ritualmente o 1º de maio. Para ser de todos os trabalhadores, importa atacar as desigualdades, os baixos salários e a ausência do seu peso institucional.
Todas estas medidas vão no sentido certo, mas ainda não resolvem os problemas estruturais do mercado de trabalho português. Mas o primeiro passo está dado.
Porque se em 2022 alguns fingiram que não viram a inflação que aí vinha, com isso comprimindo os salários, no ano em curso o grande esbulho continua a fazer o seu caminho.