Para destinos ultraperiféricos como a Madeira, a promessa de ligações via “hub” não ajuda, pelo contrário: encarece os bilhetes, transforma um percurso de 4 horas em voo direto numa viagem de 7-8 horas com escala que se torna incompatível com o comportamento do turista dos mercados emissores mais promissores e obriga a estadias prolongadas para “valer a pena o esforço da viagem”.