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Eleições, uma infraestrutura crítica

Já quase ninguém se arrisca a lançar um míssil ou a plantar uma bomba para semear o caos numa grande potência. É muito mais barato e conveniente atacar por via do ciberespaço.

Vende-se 23 terabytes de dados pessoais

Na semana passada, registou-se a maior fuga de informação digital de sempre na China. O mais bizarro é a falha ter origem na própria Polícia de Xangai, a instituição responsável por combater o cibercrime na metrópole.

Segurança por defeito

A manter-se o atual desfasamento entre Estados e privados nas próximas rondas negociais, arriscamos vir a ter uma convenção da ONU que agiliza a investigação criminal, mas não protege eficazmente cidadãos e empresas do cibercrime.

A reunião 9039

As potências globais reconhecem que, para construir um modelo de governança da Internet estável, empresas de tecnologia, reguladores e polícias nacionais, governos, e a própria ONU têm de colaborar. É um mundo de parcerias público-privadas que começa a abrir-se.

Volta ao mundo em ciberataques

Apesar da guerra, esta negociação mantém-se nas prioridades da Rússia, proponente do futuro tratado, e primeira convenção internacional contra o cibercrime, que conta com forte apoio chinês.

A Internet, versão ocidental

A internet pode ser uma ferramenta para consolidar o Estado de Direito e a economia de mercado, como pode fraturar o sistema internacional e acelerar a corrosão interna das nossas sociedades.
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