A transposição da chamada diretiva UTP culmina um ciclo, iniciado em 2013, de alterações legislativas visando a construção de uma relação comercial mais justa entre produção e distribuição.
Deve ser elogiado o propósito da DECO e a sua intenção de prestar a melhor informação ao consumidor. Mas também há demasiadas situações de ‘embelezamento’ dos resultados.
Urge fazer uma nova avaliação do mercado do retalho alimentar em Portugal e extrair as consequências em termos de regulação e ação que fomentem uma efetiva concorrência no setor.