O problema, segundo a presidente da Associação Nacional de Farmácias, é que as farmácias não podem repercutir estes aumentos no custo dos seus serviços e nos medicamentos como acontece no comércio em geral.
Mesmo perante a incerteza generalizada e a tensão financeira pessoal, os consumidores consideram a saúde e o bem-estar prioritários, a par da alimentação, revela um estudo.
O estudo, coordenado pelos neurologistas Miguel Rodrigues e José Mário Roriz, analisou as 35 Unidades de AVC do país e concluiu que algumas não têm equipas próprias de enfermeiros, fisioterapeutas ou terapeutas da fala.
O sistema de investigação nacional na área do cancro está em expansão mas tem falhas em áreas críticas. O conhecimento já produzido ainda precisa de ser traduzido em benefícios para os doentes, aponta a presidente da Direção da ASPIC, Joana Paredes.
O saldo negativo entre aposentações e entradas de médicos de família deve manter-se nos próximos anos, aumentando o número de portugueses sem médico. Isto porque apenas 60 a 70% dos recém-especialistas ficam no SNS, número insuficiente para compensar as reformas.